quarta-feira, 31 de março de 2010

Religião foi banida no Santos. Por decreto do novo presidente

Religião foi banida no Santos. Por decreto do novo presidente

Os jogadores do Santos ouviram de cabeça baixa. A ordem veio do novo presidente Luís Álvaro. Passada a Dorival Júnior. Foi ordem, não sugestão. Ninguém tem o direito de contestar. Se alguém estiver insatisfeito deve pedir para ir embora. Fazer apologia de qualquer religião está proibida.

Luís Álvaro disse que está jogando aberto. Bem ao contrário do que aconteceu na “era Vanderlei Luxemburgo”, palavras do presidente. “Até hoje não me conformei com o estranho afastamento do Roberto Brum.” Álvaro fala o que todos em Santos estão cansados de saber. O fato de o volante ser pastor evangélico pesou contra ele.

Luxemburgo não gostava da influência que ele tinha em relação às jovens estrelas santistas. Principalmente com Neymar e Ganso. Brum tentou até converter Fábio Costa. Como não havia como proibir manifestações religiosas já que o ex-presidente Marcelo Teixeira é um fervoroso religioso, Brum foi embora.

Nem pensar em mostrar camisetas com agradecimentos às divindidades embaixo da camiseta oficial do Santos, depois dos gols. No máximo os dois indicadores levantados para o céu e olhe lá. Roberto Brum é tanto pastor como jogador profissional. Decidiu aceitar a ordem para não criar problemas e ser emprestado novamente pelo Santos.

O que aconteceu na Vila Belmiro de maneira explícita também vigora na maioria dos clubes do Brasil. Depois do fenômeno dos jogadores de Cristo nas décadas de 80 e 90, os treinadores resolveram acabar com os grupos evangélicos. Houve vários abusos.

Principalmente nas concentrações, quando reuniões entre os evangélicos costumavam varar as madrugadas, com rezas e cantorias. O irônico é que enquantos uns rezavam, outros jogadores ficavam jogando baralho pela madrugada.

A ordem atualmente nos grandes clubes brasileiros é o toque de recolher às 11 hora e ponto final.

Ponto final?

Longe disso.

Os vilões agora são os celulares com conversas intermináveis com esposas, namoradas e amantes. Os laptops e a nova moda da pornografia ao vivo. Quem se esquece dos ataques da Felina no ano passado?

Mas pelo menos a religião está banida…

Fonte: Blog do Cosme Rímoli



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