quarta-feira, 31 de março de 2010

LEIAM E REPASSEM

Se Você acha que ama o Nosso Brasil.
Vale apena VC ter um pouquinho de paciência c/ esta leitura!!




Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece


As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.

Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.

Para começar, o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense. Pra falar a verdade, acho que a proporção de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto, falta uma identidade com a terra.

Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, (e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro) ou a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.

Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.

Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena (Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.

Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.

Outro detalhe: americanos entram à hora que quiserem. Se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerd com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas, pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...

Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: Os americanos vão acabar tomando a Amazônia. E em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:

'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'

A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo
objetivo de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.

Pergunto inocentemente às pessoas: porque os americanos querem tanto proteger os índios ? A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animal e vegetal, da abundância de água, são extremamente ricas em ouro - encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO

Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa.

É, pessoal... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.

Será que podemos fazer alguma coisa???

Acho que sim.

Repasse para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdo


Mara Silvia Alexandre Costa

Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP


Opinião pessoal

Gostaria que você que leul, repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.

Afinal foi num momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra.

Conto com sua participação, no envio desta reportagem

Celso Luiz Borges de Oliveira

Doutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP

PRA RIR...HÁÁÁÁÁÁÁ

Pense num casal unido!


*Casal de Velhinhos...

Casal de velhinhos entra no Mc Donald's e pede um hambúrguer, uma porção de batata frita, uma coca-cola e um copo extra.
Sentam-se e o velhinho divide o hambúrguer exatamente no meio, divide as batatas uma por uma e, depois, divide a coca-cola entre os dois copos.
O velhinho começa a comer a sua metade do lanche enquanto a velhinha fica olhando.
Um funcionário que assistiu a cena se comove e oferece ao casal um lanche a mais, pago do seu bolso, para que eles não tenham que repartir um lanchinho tão pequeno.
O velhinho agradece mas explica com voz trêmula:
- Estamos casados há mais de 50 anos e a vida toda sempre dividimos tudo meio a meio.
Obrigado pela sua gentileza, de qualquer forma.
O funcionário então pergunta à velhinha se ela não vai comer a sua metade e ela responde:
- Daqui a pouco, meu filho. Tô esperando a dentadura.*

Religião foi banida no Santos. Por decreto do novo presidente

Religião foi banida no Santos. Por decreto do novo presidente

Os jogadores do Santos ouviram de cabeça baixa. A ordem veio do novo presidente Luís Álvaro. Passada a Dorival Júnior. Foi ordem, não sugestão. Ninguém tem o direito de contestar. Se alguém estiver insatisfeito deve pedir para ir embora. Fazer apologia de qualquer religião está proibida.

Luís Álvaro disse que está jogando aberto. Bem ao contrário do que aconteceu na “era Vanderlei Luxemburgo”, palavras do presidente. “Até hoje não me conformei com o estranho afastamento do Roberto Brum.” Álvaro fala o que todos em Santos estão cansados de saber. O fato de o volante ser pastor evangélico pesou contra ele.

Luxemburgo não gostava da influência que ele tinha em relação às jovens estrelas santistas. Principalmente com Neymar e Ganso. Brum tentou até converter Fábio Costa. Como não havia como proibir manifestações religiosas já que o ex-presidente Marcelo Teixeira é um fervoroso religioso, Brum foi embora.

Nem pensar em mostrar camisetas com agradecimentos às divindidades embaixo da camiseta oficial do Santos, depois dos gols. No máximo os dois indicadores levantados para o céu e olhe lá. Roberto Brum é tanto pastor como jogador profissional. Decidiu aceitar a ordem para não criar problemas e ser emprestado novamente pelo Santos.

O que aconteceu na Vila Belmiro de maneira explícita também vigora na maioria dos clubes do Brasil. Depois do fenômeno dos jogadores de Cristo nas décadas de 80 e 90, os treinadores resolveram acabar com os grupos evangélicos. Houve vários abusos.

Principalmente nas concentrações, quando reuniões entre os evangélicos costumavam varar as madrugadas, com rezas e cantorias. O irônico é que enquantos uns rezavam, outros jogadores ficavam jogando baralho pela madrugada.

A ordem atualmente nos grandes clubes brasileiros é o toque de recolher às 11 hora e ponto final.

Ponto final?

Longe disso.

Os vilões agora são os celulares com conversas intermináveis com esposas, namoradas e amantes. Os laptops e a nova moda da pornografia ao vivo. Quem se esquece dos ataques da Felina no ano passado?

Mas pelo menos a religião está banida…

Fonte: Blog do Cosme Rímoli



terça-feira, 16 de março de 2010

OLA MEUS QUERIDOS.....




OLA MEUS QUERIDOS,
ESTAREI A PARTIR DA SEMANA QUE VEM POSTANDO NOVOS ASSUNTOS , COMENTARIOS E HISTORINHAS..
AGUARDEM..
BJUS..
BISPA ANA CLAUDIA